Fishing Lessons!

July 18, 2016

(Português no fim)
We wanted to explore more of Espiritu Santo and were anxious to get to our house, but at the same time we were happy at the Beachfront Resort. Sonia and all the staff were so nice and made us feel at home.  It’s funny, but after a while, in every place we have been, we felt at home. We met a lot of people there, some we really hope we can see again in the future (that’s for you New Zealand friends ;-)). We don’t really like resorts/hotels, we much rather be in a house, but we do love meeting people and there’s no better place for that that being a couple of days in an hotel/resort. We met a family on the first day we arrived in Espiritu Santo and we have been bumping into each other since then, it was a very nice coincidence that they ended up at the beach front too. They have 2 kids that became really good friends/babysitters with Teresa and Francisco. 
We walked everyday along the beach and saw many locals fishing. They go into the sea with the nets, drop them and from the beach they push it very slowly hoping for the fish not to escape. We always watched it and even helped some women to colect the fish from the nets. We kayaked to a ship wreck and explored the nearby coast. There are a lot of american “leftovers” from WWII to be found, like very old Coca Cola bottles, bullets, coins, etc. We went a few more times to the market booths for dinner and tried the Nataronga restaurant, one of the most well known places in town. It was great and the best of all was the mini playground they had for the kids. 

It was time to say goodbye to everyone and leave to our new home, up north on the east cost. There was nothing nearby, so we had to stock up on everything before we left. Hoping we didn't forget anything, otherwise it will be a long and expensive ride to the market.
*****
Estávamos com vontade de explorar a ilha de Espiritu Santo e por isso com alguma ansiedade para ir para a nossa casa mas por outro lado estávamos contentes por estar no BeachFront Resort. A Sonia e todas as pessoas do BFR fizeram tudo para nos sentirmos em casa e conseguiram. O tempo vai passando e em todos os sitios que ficamos acabamos por nos sentir em casa. Embora tenhamos muito mais independência e flexibilidade ficando em casas, a vantagem de ficar em hotéis é que torna mais fácil conhecer outras pessoas e este caso não foi excepção. Conhecemos várias pessoas que esperamos voltar a ver, especialmente alguns amigos da Nova Zelândia.
 Logo no primeiro dia conhecemos uma família da Australia com quem nos cruzamos várias vezes. Foi uma optima coincidência que também eles acabassem no mesmo hotel. Além de boa companhia e mergulhadores, tinham 2 filhos, óptimos babysitters :-),  por quem a Teresa e o Francisco ‘se apaixonaram’.
Andámos todos os dias pela praia sempre a ver o trabalho dos pescadores locais. As redes são colocadas à mão desde a praia e depois puxadas com muito cuidado na esperança de que o peixe apanhado não se escape. A curiosidade de ver o que vinha nas redes fez-nos ficar a ver o processo várias vezes e até ajudámos  a recolher o peixe das redes.
As canoas foram ideais para explorar as redondezas que incluía um barco de pesca chines que ali naufragou. É impressionante a quantidade de lixo americano que ainda se encontra por todo o lado como resto de garrafas de coca cola, capsulas de balas, moedas, etc.  
Voltámos umas vezes mais às janelinhas do mercado para jantar e almoçamos no último dia no Nataronga, um dos cafés mais in de Luganville…barato, com internet e ainda por cima com baloiços.
Chegados ao fim da nossa estadia em Luganville era altura de arrancar para a nossa casa, na costa este, um bocado mais a norte. Como a casa está no meio do nada tivemos que levar mantimentos para toda a semana. Esperamos não ter esquecido nada se não vai ser uma viagem cara e longa de volta a Luganville.

You Might Also Like

0 Brilliant Thoughts